Meus presentes lindos

É, sei que demorei demaaaaaaiiiisss p/ postar os presentes que eu ganhei da minha AS, mas estou fora de casa e o acesso a internet, bem como o download de fotos estão bastante comprometidos.

Peço desculpas em primeiro lugar p/ a querida Vera e também a todos os outros participantes do AS.

Bom, só posso dizer que fiquei felicíssima quando vi a caixa que me esperava aqui. Parecia criança desesperada p/ abrir e ler a cartinha, p/ enfim saber quem era a tal Shizuka. Confesso que não desconfiava nem um pouco da Vera Pimpona - Nacos e NOC`S e me surpreendi, pois senti todo o carinho que ela passou na cartinha e nos presentes escolhidos que mostram um pouco da tradição portuguesa.

Cara de pau que sou, como todos estavam fazendo seus pedidos aos AS`s, resolvi arriscar e pedi as tais forminhas p/ madaleines. E não é que a danada atendeu o meu pedido? Quase tive um treco quando vi e já estou atrás de uma receita bem legal.

E por falar em receita, a Vera também mandou as deliciosas castanhas portuguesas com a excelente idéia de preparar seu Bolo de Castanhas, que só de ver a foto já dá água na boca e vontade de fazer logo ; )

Continuando as maravilhas, vieram o azeite português e o vinho do Porto (Ai, meu Deus!!!), um doce de abóbora com amêndoas ( o vidro é tão lindo que dá dó de abrir...hehe), uns cubinhos de marmelada que me deixaram encantada, pois nunca tinha comido esse doce assim, com um azedinho especial!

E pra completar minha felicidade, um exemplar da revista Saberes e Sabores.

Vera, quero que saiba que eu gostei muito de saber que foi você que me tirou no AS, que já conhecia e admirava seu blog e suas receitas e agora passei a gostar ainda mais.

Espero de todo coração que todos possamos manter essa amizade virtual que começou com esse AS e ampliar nossos conhecimentos através dos conhecimentos dos amigos.

Um Natal especial a todos e um 2008 maravilhoso!

Já estou com saudades!

Risoto Pimpe

Mais um risoto que o maridinho fez. Se continuar assim, vou perder meu posto de risoteira e de autora do blog... ;0

Ele sempre quis comer um risoto SÓ de queijo, bem simples. Então, vamos lá.

Abrimos a geladera e o que temos? Um pedacinho de brie melando, que foi direto p/ o lixo (e eu ainda não me perdoei de ter deixado estragar um queijo tão fantástico...) e um pedaço maravilhoso de parmesão, que foi ralado na hora do preparo.

Agora não tem erro: Cebola picada bem pequenininha, arroz separado na xícara, manteiga, vinho branco esperando sua vez e o caldo de legumes fumegando no caldeirão.

Sim, ele faz o risoto a partir daí!

Espertinho, mas sabe bem o ponto pra deixar o prato bem cremoso.

Por que risoto Pimpe?

Ah, isso vocês tem que descobrir!

Aqui tem a receita básica do risoto. É só seguir os passos da manteiga até o caldo e colocar o queijo todo no final.

Comida emocional

Antes de tudo, quero agradecer os comentários de incentivo e elogios para o meu primeiro pão e, contar que já fiz mais umas quatro vezes e até já testei mais uma receita, que em breve posto aqui. :)))

Mas para falar sobre o assunto do post, fim de semana passado fomos visitar a família e, como toda vez, minha mãe liga uns dias antes e pergunta o que queremos comer (ai, que coisa mais chata e difícil..hehe), só que confesso que algumas vezes não consigo pensar em nada e o que tiver vai me satisfazer, já que lá todos cozinham - e muito bem!

Acontece que dessa vez foi diferente. Passei a última semana antes de ir bem sensível, chorava por pouca coisa e estava sentindo uma saudade bem doída da minha família. E da comida, né? Porque não sou tão mocinha assim! Então nem esperei a ligação da minha mãe e adiantei o expediente: -Mãe, você e o papai podem fazer umas comidinhas que eu tô com vontade? (Se falasse desejo ela podia pensar que eu estava grávida e arrumei um jeito de contar hehe)

A partir daí pedi o delicioso arroz com lentilha que ela faz, com costelinha de porco defumada e cebolas em fatias e me acabei no almoço de sábado.

Aí chegou a vez do meu pai, fui mais direta e pedi qualquer receita do Luis Cintra da época em que assistíamos juntos os programas na Rece Mulher. O que ele fizesse estaria aprovado.

Assim foi. De entrada fez a Hot Oriental Salad, uma salada servida quente (dâr!) de frutos do mar com um molho delicioso à base de shoyu e gengibre sobre uma cama de repolho (ou outro verde) bem fininho.

O prato principal foi uma salmão grelhado (eu AMO salmão) com uma redução de balsâmico e purê de batatas p/ acompanhar.

Resumindo, reabasteci minhas emoções e pude sentir o amor da minha família mais próximo (e claro que a mami preparou umas marmitinhas congeladas so salmão que sobrou...)

E o amigo secreto, hein?

Meu primeiro pão!

Isso mesmo, foi o primeiro pão que eu fiz! E me atrevi a fazer um integral, que eu o maridinho adoramos.

Eu sempre tive medo de trabalhar com massas, todas as minhas tentativas com massas de tortas e afins foram frustradas e eu acreditava que realmente tinha duas mãos esquerdas, sem jeito nenhum para a coisa e desisti.

Mas ao ler tantas receitas de pães nos blogs e ver que todos ficaram maravilhosos e suas donas se dizem tão satisfeitas, resolvi que era minha vez. Queria sentir essa emoção (Parece comercial da Coca Cola..rsrsrsrs).

Foi incrível, mas nesse dia eu estava nas andanças pelos blogs amigos e vi que a Letrícia do No Calor do Fogão tinha postado o Pão integral sem traumas. Não tive dúvidas e no sábado à tarde pus as mãos na massa. segui a receita à risca, sem tirar nem pôr nada, sou muito obediente com esse tipo de receita. Separei todos os ingredientes, deixei o leite morninho, como manda a receita, mas confesso que ainda estava apreensiva, mas já estava me preparando para a decepção ou comemoração.

Segui também a dica que ela dá de colocar uma bolinha da massa em um copo com água quando a massa tem que crescer. A bolinha vai afundar, mas quando subir significa que já cresceu o suficiente. Minha mãe e minha tia sempre fizeram isso e os pães sempre deram certo. Por que eu seria diferente?

A cada etapa que dava certo eu comemorava e chamava o maridinho: -Olha, vem ver que legal!

Parecia criança, mas fiquei realmente empolgada quando tirei do forno e passei aquela manteiguinha especial, que derreteu no pão. E estava muito macio, maravilhoso!

Boas experiências estimulam e já quero fazer uma fornada para levar pra Londrina no fim de semana pra mostrar pra mamãe como estou ficando prendada!

* A receita é pequena, ideal para casal!

Pão integral

Ingredientes:

150 g de farinha de trigo

150 g de farinha de trigo integral

2 colheres (chá) de fermento biológico seco instantâneo

2 colheres (sopa) de açúcar

220 ml de leite morno

1 colher (chá) de sal

20g de margarina de uso culinário derretida (Usei manteiga em temperatura ambiente)

Modo de preparo:

Numa tigela, peneire as duas farinhas e misture-as bem.

Em outra tigela, adicione o leite, o açúcar e o fermento, mais um punhado da farinha que você peneirou. Misture bem e deixe que o fermento aja um pouco (no máximo cinco minutos).

Misture o sal às farinhas, faça uma cova no meio e adicione nessa cova a manteiga e o líquido fermentado, incorporando os ingredientes aos poucos com os dedos. Agora, dê o ponto na massa, amassando-a bem. Talvez você precise de um pouco mais de farinha (eu precisei). Não exagere – 50 g são suficientes. Quando a massa estiver desgrudando das mãos, forme uma bola com ela, cubra com filme plástico e deixe crescer em lugar abafado até dobrar de volume. Depois de crescida, a massa precisa perder todo o gás que acumulou. Dê uns socos nela para extrair o ar, divida em bolinhas (eu dividi em 9) e modele-as como desejar (eu fiz bisnaguinhas) e disponha-as em assadeira untada e enfarinhada. Cubra com um pano de prato ligeiramente úmido e deixe crescer novamente, até dobrar de volume. E aproveite para ligar o forno a 190°C. Leve os pães para assar por uns 20 minutos ou até que fiquem levemente corados.

Cubos de frango com molho picante de salsinha, gengibre e mel

Delícia esse prato. É só o que eu posso dizer. Quando vi a receita da Sheila no Entre Erros e Acertos fiquei encantada. Primeiro porque adoro a mistura de pimenta com mel e gengibre, ingredientes que me trazem boas sensações ao comer. Segundo porque é um prato com influência tailandesa e sempre tive curiosidade sobre essa culinária. Além disso, a apresentação dela estava muito bonita.

Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, a receita original leva coentro (e bastante) e aqui em casa o marido não aprecia muito a erva e eu aceito desde que seja um pouquinho na moqueca. (Questão de cultura e hábitos, minha gente. Moramos no sul, no Paraná, aqui quase não se usa coentro em abundância para temperar pratos como é feito no Nordeste e outras regiôes) Entonces, troquei-o pela salsinha e... ficou ótimo!! Como não tinha colorau, troquei por páprica doce. Que sabor surpreendente, agradável, ui... Foi difícil conseguir parar de comer.

Vou colocar a receita do jeito que fiz, com minhas adaptações. A original está aqui .

Cubos de frango ao molho picante de salsinha, gengibre e mel

Ingredientes
500 g de peito de frango em cubos

Suco de 1 limão

1/2 litro de caldo de galinha

1 col sopa de azeite

1 col sopa de mel

1 col sobremesa de gengibre ralado

2 col sobremesa de colorau

Sal q.b

Molho:
1/2 maço de salsinha (sem os talos)

3 dentes de alho

3 pimentas dedo-de-moça (sem semantes)

Azeite q.b.

1 col sopa de vinagre de arroz

Modo de Preparo
1. Deixe o frango descansando por cerca de 30min no suco do limão.

2. Enquanto isso, coloque todos os itens do molho no processador e bata até virar uma pasta. Reserve.

3. Numa panela, aqueça o azeite e adicione o frango, fritando até que seque toda a água. Quando secar, adicione o molho, o colorau e o sal.Mexa bem para misturar todos os ingredientes e acrescente metade do caldo de galinha e o gengibre. Deixe apurar e quando começar a secar, adicione o restante do caldo e o mel. Deixe no fogo médio até que o molho reduza.

Servi com arroz branco e só.

Bolo de fubá com creme

Esse bolo é para aqueles que não gostam de bolo de fubá por ser seco e farelento (eu adoro os dois...)

Minha mãe sempre faz e eu resolvi fazer também. Da primeira vez fiz exatamente como manda a receita, mas achamos que ficou muito doce. eu gosto de bolos mais suaves e para um lanche acho que não precisa de tanto açúcar. Na receita original a medida são 3 xícaras (chá) rasas de açúcar. Fiz com duas dessa vez e o resultado foi tudo de bom.

Por dentro fica um creminho mesmo e por fora uma casquinha crocante.

A massa fica bem líquida assim que se bate, não se preocupem

Espero que vocês gostem.

BOLO DE FUBÁ COM CREME

Ingredientes
4 ovos
3 xícaras (chá) de leite
5 colheres (sopa) de fubá
4 colheres (sopa) de maisena
1 vidro (200ml) de leite de coco
3 xícaras (chá) rasas de açúcar
½ xícara (chá) coco ralado
½ xícara (chá) queijo ralado
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) cheia de fermento em pó

Modo de Preparo

1. Bata todos os ingredientes no liquidificador, exceto o fermento. Depois de bem batido, acrescentar o fermento e levar para assar em forma untada por aproximadamente 45 minutos.

Comidinhas da Água Doce

Adoro sair com o maridinho para um barzinho, só nós dois para colocar nossas conversas em dia e tomar umas biritas.

Dia desses fomos à Água Doce, o bar mais legal aqui de Toledo na minha (modesta) opinião.

O bar é grande (para os padrões da cidade), ambiente agradável, iluminação na medida e mesas internas e externas. Como em outras lojas da franquia (digo Londrina, que é a outra que eu conheço) a comida é muuuuuiiiito boa.

Aqui eles fazem cardápio especial às terças e quintas, com rodízio de escondidinho (carne seca, camarão e frango) e noite mineira, respectivamente. O preço é bem convidativo: R$7,90 por pessoa para se servir à vontade (Ai, meu Deus!!!). Já fomos conhecer o escondidinho, mas vamos ter que ir de novo para eu fazer as fotos...hehehehehe).

Mas o que eu quero mostrar hoje é um prato do cardápio que gostamos bastante: Filé mignon com catupiry.

Ficamos um tempão escolhendo o que pedir até decidir pelo dito cujo. Na verdade, eu fiquei com um pé atrás, porque sei que pouquíssimos lugares usam o verdadeiro catupiry e eu definitivamente não aprecio muito esses requeijões cremosos que virou moda colocar em tudo quanto é prato...

Mas enfim, veio o prato bem arrumadinho, com uma porção ultragenerosa para dois (mas como estávamos ultraignorantes nesse dia comemos tudo), com cebolas douradas no suco da carne e por cima o tal do requeijão e ainda acompanhava pão de alho e farinha de mandioca.

Tive que morder a língua, porque estava delicioso, deu até vontade de pedir mais um pãozinho pra passar no fundo da travessa..... hehehehe. Mas como eu sou uma diva....

Ah, não posso me esquecer da pimenta que acompanha muitos pratos de lá, eu tava quase comendo pura, com semente e tudo de tão boa que é. Tá certo que os lábios ficaram sem sensibilidade por um tempo, mas tudo bem.

E ir a uma cachaçaria e não tomar cachaça...Quem tá na chuva é pra se molhar!

Quem quiser saber se tem na sua cidade e os endereços, é só conferir no site http://www.aguadoce.com.br/

Lá também tem histórias das cachaças e o cardápio de bebidas e comidas.

Meme pessoal

Eu também resolvi me mostrar um pouco para os novos amigos blogueiros e fiz o meu meme.



Vamos lá!


01- Que horas são? 16:01

02- Nome? Juliana

03 - Quantidade de velas no teu último aniversario? 25

04 - Tatuagens? Não

06 - Piercings? Não, mas tenho 3 brincos em cada orelha.Pequenos...

07 - Já foi à África? Não. Quero conhecer um pouco mais do Brasil antes.

08 - Já ficou bêbado? Já.

09- Já chorou por alguém? Sim, claro.

10 - Já esteve envolvido em algum acidente de carro? Sim, bateram na porta do passageiro. Sem ferimentos, graças a Deus.

11- Peixe ,carne ou frango? Peixe.

12 - Música preferida? Borbulhas de amor (Fazer o que?)

13- Cerveja ou Champanhe? Champanhe

14 - Metade cheio ou Metade vazio? Metade cheio.

15 - Lençóis de cama lisos ou estampados? Estampados.

16 - Filme preferido? Caminhando nas nuvens.

17 - Flor(es)? Gérberas e cravos.

18 - Coca-Cola simples ou com gelo? Com gelo, assim acabo tomando menos.

19 - De que pessoa recebeu esse e-mail? De ninguém. Vi no blog da Akemi.

20 - Quem dos teus amigos vive mais longe? Iáscara em Brasília

21 - O melhor amigo? O que está sempre lá, nas coisas boas e não tão boas.

22 - Quem você acha que vai responder a esse e-mail mais rápido? Nao sei.

23- Quantas vezes você deixa tocar o telefone antes de atender? 2 vezes.

24 - Qual a figura do seu mouse-pad? Estou sem mouse-pad. Bem lembrado.

25 - CD preferido? Skank Calango (o segundo)

26 - Mulher bonita? Fernanda Lima

27- Homem bonito? Meu marido.

28 - Pior sentimento do mundo? Inveja

29 - Melhor sentimento do mundo? Gratidão

30 - O que uma pessoa não pode ter para ficar com você? Ressentimento.

31 - Qual o primeiro pensamento ao acordar? Mais um dia, graças a Deus!

32 - Se pudesse ser outra pessoa, quem seria? Na verdade, gostaria de pegar algumas qualidades de várias pessoas e montar uma nova.

33 - O que você nunca tira? Brinco e aliança.

34 - O que é que você tem debaixo da cama? Nada. Às vezes, poeira.
35 - Qual a pessoa que talvez não te responda? Não sei.

36 - Aquele que com certeza vai te responder? Não sei também.

37 - Quem gostaria que te respondesse? Todos

38 - Uma frase: Não faça aos outros o que não gostaria que fizessem contigo.

39 - Que dia é hoje? 21/11/2007.

40 - Qual livro vc está lendo? Harry Potter e as Relíquias da Morte. O último!

41 - Uma saudade: Minha família e minhas amigas queridas que estão em Londrina

42 - Uma característica tua: Sou sorridente, porém implicante.

Batatas ao forno

Aprendi a fazer essas batatas com a minha mãe e adoro, pois servem como acompanhamento para qualquer carne e são muito práticas de fazer. Fiz assim:

Lavei bem 3 batatas médias e cortei ao meio no sentido do comprimento).

Em uma travessa (uso de vidro porque adoro olhá-na enquanto assa, acho linda!) coloque azeite no fundo (como diz a Katita do Rainhas do Lar, um azeite honesto, por favor) e tempere com sal e ervas secas. Minha mãe sempre faz com orégano, mas eu gosto de variar com alecrim, sálvia, ou o que mais der na telha.

Disponha as batatas com a casca para cima e leve para assar. Não precisa cobrir com papel alumínio.

Ficam prontas em aproximadamente 30 minutos.

Eu servi com peixe grelhado.

Vale a pena experimentar.

Amigo secreto

Adorei a idéia da Laila do Comidinhas do Bem e quero divulgar aqui também.

Espero que muita gente participe e que seja uma forma de nos conhecermos mais e ampliar essa amizade virtual tão gostosa.

Aproveito para dizer que estou amando essa vida de blogueira, com tantas coisas que tenho aprendido e as pessoas que tenho conhecido.

É uma delícia receber comentários tão agradáveis nos posts e perceber o carinho de cada um que escreve.

Vamos lá, pessoal?

É gostoso e faz bem

Foto: kitchengardeners.org

"Molho pesto com castanha-do-pará é antioxidante e fonte de lipídios e fibras".

Essa é a notícia que acabei de ler no site da ASBRAN (Associação Brasileira de Nutrição) e fiquei muito contente, pois é possível unir o sabor incomparável do pesto com propriedades antioxidantes dos seus ingredientes.

A pesquisa foi realizada na Faculdade de Saúde Pública da USP e ainda ressalta o item preço, substituindo-se o pinholi pela nossa castanha, que dá uma diferença absurda.

São disponibilizadas as quantidades de cada ingrediente para se produzir 100 g do molho maravilhoso, sem esquecer do azeite e do queijo parmesão.

A professora Elizabeth Torres explica um pouco sobre os radicais livres e a ação dos antioxidantes sobre eles e também sugere que se use o nosso velho amigo amendoim ou castanha de caju na preparação da receita. Mas ela alerta para a alimentação consciente e com bom senso, pois de pouco adiantaria comer o tal pesto com batata frita e refrigerante. Não quero

ser radical, e nem sou, adoro uma tranqueirinha de vez em quando. O importante é não fazer da má alimentação um hábito.

E dá pra comer coisas gostosas e saudáveis, não acham?

O texto na íntegra está aqui . Foi publicado em 07/11/07.

Rigatoni à Primavera

Uma homenagem à estação com um macarrãozinho gostoso. Não sei direito as quantidades de todos os ingredientes, fui meio "a olho", mas feito com amor sempre dá certo.

Para o molho, hidratei uns shitakes por uns 20 minutos, cortei em tirinhas e puxei no azeite com cebola.

Na água fervente que ia cozinhar a massa, despejei ervilhas frescas e cozinhei rapidamente.´

À parte, fiz um molhinho branco com manteiga, leite, noz moscada e um toquinho de caldo de legumes em pó para temperar.

Misturei o molho com o shitake, as ervilhas e lombo defumado em cubinhos.

Cozinhei 250 g de rigatoni al dente e despejei na panela do molho já pronto para pegar bem o sabor.

Um parmesão caprichado por cima e lá vamos nós!

Salada de folhas com vegetais assados

Quem cozinha em casa todos os dias sabe que às vezes dá um tilt na hora de pensar todo o cardápio. E eu não gosto de servir os pratos de qualquer jeito. Tá certo que não dá pra ficar decorando os pratos do dia-a-dia com flores de tomate e afins, mas pelo menos eu gosto de colocar em travessa bonitas e fazer uma graça, mesmo em preparações simples. Por isso, eu sempre monto as saladas, arrumo bonitinho, faço um molhinho à parte, afinal muita gente precisa de um estímulo extra pra comer verduras e a aparência conta muuuuuiiiiito.

Untei uma assadeira com azeite e dispus abobrinha, berinjela e pimentão em fatias finas, coloquei mais um fio de azeite por cima, temperei com sal grosso e sálvia. Levei para assar por uns 10 minutos, virei e deixei corar um pouco. Depois que os vegetais esfriaram coloquei as folhas de alface americana na travessa e arrumei os vegetais por cima e servi com um molho simples, só sal, azeite e limão.

Ah, eu não suporto panelas na mesa...

Risoto de escarola e tomate seco

Apesar de ser segunda-feira, a receita de hoje é um risoto de que gostei muito, principalmente porque foi feito pelo meu maridinho querido, que é muito talentoso na arte "risotística".

Na verdade, nós acabamos adaptando um pouco a receita, já que a idéia inicial era fazer o Risoto de tomate seco, rúcula e mussarela de búfala. Porém, como já comentei aqui no blog, na cidade em que moramos não é muito fácil encontrar alguns ingredientes mais sofisticados, como o pessoal daqui diria. E nunca encontramos mussarela de búfala por aqui, entre outras coisas.

Mas isso não foi um problema, já que lembrei que tinha um maço enorme de escarola recém-comprado na geladeira e aquela peça de mussarela pela metade. Pronto! Resolvido. E tínhamos um pacote de tomate seco (daqueles que só vêm desidratados, sem óleo) no armário.

Mãos à obra!

A base do risoto é sempre a mesma, por isso a receita é bem parecida com esta

Risoto de escarola e tomate seco
Ingredientes

2 colheres (sopa) de manteiga

1 cebola média picadinha

1 xíc. (chá) de arroz para risoto (arbório ou carnaroli)

1/2 xíc. (chá) de vinho branco seco

1 1/2 litro de líquido de caldo de legumes fervente (aproximadamente)

25 g de tomate seco (mais ou menos umas 6 metades, entendem?)

1/4 maço de escarola picada

50 g de queijo mussarela em pedaço, cortado em cubinhos

½ xíc. (chá) de queijo parmesão ralado

Modo de Preparo
1. Um pouco antes de iniciar o risoto, reidrate os tomates secos em um pouco do caldo que será usado para cozinhar o risoto por uns 10 minutos. Retire, junte o caldo à panela novamente e pique os tomates em tirinhas. Reserve.

2. Em uma panela média, aqueça 1 colher da manteiga e junte a cebola. Quando a cebola estiver começando a dourar, acrescente metade do tomate e cozinhe por 1 minuto.

3. Junte o arroz, misture bem, e deixe no fogo 2 minutos. Acrescente o vinho, mexa e deixe secar. Junte um pouquinho de sal e deixe evaporar o vinho.
4. Concha a concha e na medida em que o líquido for totalmente absorvido pelo arroz, adicione o caldo à panela, mexendo constantemente. Na metade do cozimento (mais ou menos 10 minutos depois) acrescente o restante dos tomates. Deixe o risoto no fogo até que o arroz esteja cozido, mas al dente.
5. Desligue o fogo, acrescente a mussarela e a escarola e restante de manteiga, misture bem e junte o parmesão. Sirva imediatamente.

Bom apetite!!

*Pimpe, seu risoto é uma delícia porque você faz com amor. E é esse o melhor ingrediente para cozinhar. Amo você!!!

Linguado no papillote

Eu AMO peixe! E felizmente o benzinho também , por isso aqui em casa é sagrado comer peixe uma vez por semana pelo menos. Por conta disso, sempre estou em busca de modos de preparo diferentes para não enjoar e conhecer técnicas que modifiquem a aparência e intensifiquem o sabor.

Aqui em Toledo não é comum encontrar peixarias, os peixes são vendidos em supermercados e somente congelados (posso estar enganada, mas nunca vi peixe fresco por aqui, exceto tilápia). Por falar nela, é abundante na região, pois há diversos criadores desse peixe e o preço é bem bacana, então já deu pra perceber o que tem na nossa mesa toda semana, né? E porque eu tenho que achar receitas e mais receitas para variar. Eu gosto, mas adoraria preparar um peixinho diferente de vez em quando.

É até engraçado quando pego uma receita com filé de peixe, porque sempre traduzo o nome do prato para " Filé de tilápia com molho x" ou "Filé de tilápia à y".

Mas vou continuar tentando e quem sabe me render ao linguado congelado...

Linguado no papillote (fonte: Panelinha)

Ingredientes
1 filé de linguado

½ xícara (chá) de cogumelos variados

½ cenoura pequena, em tiras

1 colher (sopa) de pimentão vermelho, em tirinhas (usei o verde, era o que tinha na geladeira)

¼ de cebola, em tiras

2 colheres (sopa) de vinho branco

2 colheres (sopa) de caldo de peixe ou água (usei água)

sal e pimenta-do-reino, a gosto

papel-alumínio, o quanto baste

Modo de Preparo
1. Ligue o forno em temperatura média (180 graus).

2. Corte a cenoura ao meio, no sentido do comprimento. Apóie a cenoura sobre uma tábua com a lateral cortada voltada para baixo. Agora retire fatias de cada lado, transformando a cenoura num retângulo. Corte o retângulo em fatias finas. Repita o procedimento com a outra metade da cenoura. Reserve. (Adoro as explicações da Rita Lobo assim, tão minuciosas!)

3. Limpe os cogumelos: corte os cabinhos dos cogumelos (guarde para usar em caldos ou sopas). Limpe os cogumelos esfregando uma folha de papel-toalha sobre sua superfície. Apóie os cogumelos, com a base voltada para baixo, numa tábua e corte em fatias.

4. Descasque a cebola e corte-a ao meio. Corte cada metade ao meio novamente resultando em 4 pedaços. Descarte 3 pois você só utilizará 1. Apóie o pedaço numa tábua e corte em fatias finas.

5. Espalhe um pouco de óleo no pimentão para formar uma película. Ligue uma boca do fogão em chama alta e queime-o segurando com um garfão. Quando ele estiver todo preto, coloque dentro de um saco plástico e abafe, fechando bem. Quando esfriar, esfregue o plástico contra o pimentão e a pele se desprenderá facilmente. Corte-o ao meio e retire as sementes com as mãos. Apóie cada metade na superfície de trabalho e corte tirinhas. (Essa técnica de assar o pimentão não é frescura, não. Ele fica bem mais suave e quem fica "se lembrando" dele o resto do dia vai sentir a diferença)

6. Coloque o papel-alumínio no fundo de uma assadeira. No centro do papel coloque as tiras de cebolas.

7. Disponha por cima da cebola o filé de peixe temperado com sal e pimenta-do-reino.

8. Levante as pontas do papel e espalhe por cima do peixe os demais legumes e os líquidos.

9. Envolva o peixe com o papel-alumínio e feche bem para não sair o vapor.

10. Leve ao forno pré-aquecido por 7 minutos. (O meu ficou muito tempo e a cenoura e o pimentão ficaram muito moles para o meu gosto...)

11. Retire do forno e sirva.

Bolo inglês de laranja

O nome do bolo se refere à assadeira para bolo inglês que eu uso. É um bolo pequeno, ideal para um dia chuvoso como hoje aqui em Toledo, quando dá uma vontade de comer um bolinho no lanche da tarde, mas sem muita complicação.

Como é um bolo simples, sem recheio ou cobertura, fiz uma graça com açúcar de confeiteiro para decorar.

Agora é só fazer um café fresquinho e se deliciar!

BOLO INGLÊS DE LARANJA

Ingredientes
2 ovos (claras e gemas separadas)

1 xícara (chá) de açúcar

1 colher (sopa) de manteiga

1 xícara (chá) de farinha de trigo
½ xícara (chá) de suco de laranja fervido

Raspas da laranja utilizada
1 colher (sobremesa) de fermento em pó

Modo de Preparo
1. Bata as gemas, o açúcar (reserve 2 colheres de sopa) e a manteiga na batedeira. Junte o suco aos poucos, continue batendo e acrescente a farinha.
2. Bata as claras em neve e junte o açúcar reservado. Agregue a massa delicadamente e, por último, coloque o fermento em pó.

3. Asse em uma forma para bolo inglês, untada e enfarinhada por aproximadamente 30 minutos.

Um brinde ao fim de semana

Caipirinha de limão com cachaça.

Brasileiríssima!

Pastel assado de escarola

Essa é uma opção pra quem exagerou um pouco nas garfadas da semana ou pra quem quer uma alternativa mais magrinha para o jantar. Aqui em casa é muito apreciada e você pode fazer com o recheio que der vontade para variar. Nós amamos com a escarola, mas acho que da próxima vez vai ser com brócolis, alho e um queijinho derretido....hummmm!

É muito fácil:

Para o recheio, refogue mais ou menos 1/2 maço de escarola picada (ela tem bastante água e não rende muito, por isso vai bastante) com alho e cebola até murchar.

Junte 1 tomate sem pele e sem sementes e deixe cozinhar um pouquinho.

Acrescente 3 fatias médias de queijo minas em cubinhos e misture.

Tempere com sal e pimenta a gosto e deixe esfriar um pouco.

Enquanto isso, separe as massas de pastel (daquelas redondas mesmo, compradas prontas. Eu usei a grande).

Coloque aproximadamente 1 colher (sopa) bem cheia do recheio em cada massa, dobre em formato de meia-lua e feche as extremidades com um garfo, apertando bem.

Pincele azeite nos pastéis e salpique gergelim torrado por cima.

Leve ao forno preaquecido por 10 a 15 minutos ou até que a massa esteja dourada.

Rendem de 6 a 8 pastéis, depende da quantidade de recheio que você conseguir colocar em cada um ; )

Pronto! Eu gosto de comer com um molhinho de pimenta dos "bãos" que temos aqui. Mais pra frente coloco a receita do molhinho, que é uma especialidade da minha tia.



Bom apetite!

Arroz de forno da Dinda

Adoro comida prática, que não tome um tempo enorme na cozinha e que produza um grande efeito. Pois esse arroz de forno é assim. Foi a Iáscara, minha amiga querida de muitos anos (e que mora muito longe de mim....snif) e agora também minha madrinha, que me passou a receita. Na verdade, nem tem receita exata, ela foi me passando (por MSN hehehe) os ingredientes e como fazer. Eu adaptei algumas coisas e dei meu toque pessoal. Adorei! O maridinho comeu e até fez hummmmm...

Coloquei aqui as quantidades baseadas no que eu fiz. Me corrija se faltou alguma coisa.

Ah, se você souber a fonte da receita, me passe por favor.

Obrigada!

Arroz de forno da Dinda (p/ 2 pessoas)

Refogue 250g de carne moída magra até perder a cor vermelha e secar bem. Reserve.

Na mesma panela da carne, aqueça 1 colher (sopa) de óleo e refogue 3 dentes de alho e 1/2 cebola bem picadinhos. Acrescente 2 tomates sem pele e sem sementes picados e cozinhe por alguns minutos. Junte a carne reservada, tampe a panela e deixe cozinhar mais um pouco.

Tempere com sal e pimenta. (Eu usei uma pitada de canela em pó e achei que deu um sabor muito bom!).

Agora vem o tcham! Corte em fatias 2 bananas nanicas firmes no sentido do comprimento e frite com um pouquinho de manteiga até ganharem um tom dourado. Reserve.

Faça um arroz branco como de costume ou use aquele que você fez ontem e está lá na geladeira abandonado e sem perspectiva de vida (hehehe). Eu usei 1 xícara de arroz cru.

Feito isso, é hora de montar. Eu coloquei uma camada de arroz no fundo, uma do refogado de carne moída, algumas folhas de espinafre que eu tinha na geladeira implorando para serem usadas, outra com as bananas, o restante da carne moída e a outra parte do arroz por cima.

Como usei 1/2 cebola, a outra metade cortei em fatias e fritei até ficarem douradinhas também. Fica bonito e uma delícia!

Polvilhei um pouco de parmesão ralado e levei ao forno para gratinar.

Bom apetite!

De volta

Estou envergonhada por ter ficado tanto tempo sem escrever aqui, estava bem atarefada ultimamente e espero sinceramente que agora possa atualizar com freqüência.

Novidades no forno! Mãos à obra!

Couve!

Comprei essa couve na barraca de produtores orgânicos da feirinha de quarta-feira aqui de Toledo. Hoje fui usá-la e me encantei com sua beleza. Fica aqui o registro de uma verdura linda.

Aproveitando, quero passar a receita do suco de couve, que eu adoro. Quem nunca experimentou por preconceito de suco com verdura, sugiro que o vença, pois vale a pena. Fica com um gostinho que lembra garapa (Não se esqueçam que paladar é uma coisa muito subjetiva, por isso cada um pode encontrar um gosto duferente) e com uma cor maravilhosa. Espero opiniões de quem provar. Além disso, os vegetais verdes-escuros têm uma quantidade bem interessante de cálcio e boa absorção do mesmo nutriente. Ah, e o limõ garante uma boa dose de vitamina C. (Tenho que fazer valer também minha profissão e informar os leitores, certo?hehehe)

Suco de couve

3 folhas grandes de couve

500 mL de água gelada

1 limão

Açúcar, mel ou adoçante a gosto

Modo de fazer:

Corte o limão em 4 partes, retire a parte branca central e bata inteiro (isso, com casca e tudo) com a couve e a água no liquidificador. Coe, adoce e sirva em seguida.

*Por levar o limão inteiro, precisa mesmo ser consumido imediatamente.

**Gosto de pôr pouca água, somente para poder bater. Gosto de sentir bem o sabor da fruta os verdura que dá nome ao suco. Nada de suco águado nem melado p/ mim.

Bom fim de semana a todos!

Paraná e o barreado

Nesse último feriado fomos a Curitiba visitar meus cunhados e aproveitamos pra fazer um passeio que há muito nos interessava: Morretes via estrada da Graciosa. Pra quem não é do Paraná ou não sabe do que estou falando, a estrada da Graciosa liga Curitiba ao litoral. Mas e daí? Daí que é diferente da estrada convencional. Primeiro porque é extremamente sinuosa e estreita, então correr está fora dos planos. Mas, sinceramente, quem vai querer andar a mais de 60 Km/hora em uma estrada no meio da serra, toda florida e com aquele ar " diferente" da cidade? além disso, tem lugares em que se pode estacionar o carro e admirar cachoeiras, flores e se refrescar um pouco. Tem até churrasqueiras espalhadas no meio da mata pra quem quer fazer aquele churrasquinho bacana do fim de semana em um ambiente mas bucólico.

Mas depois de tanta natureza, deu uma fome monstro em todos, que só queriam chegar logo em Morretes e comer o famoso barreado, prato típico da região. O prato leva carne bovina com vários temperos (gostaria de saber exatamente o que vai, pois tem um sabor bem forte) que é cozida por várias horas em panela de barro e tem a tampa vedada com uma massa de água e farinha para manter o vapor lá dentro.

O barreado e´servido tradicionalmente com farinha de mandioca crua, arroz e banana. A maioria dos restaurantes oferece, além disso, camarão frito (ai, meu Deus!), filé de peixe à milanesa, vinagrete de mariscos, banana à milanesa e um bolinho e mandioca recheado com a carne do barreado. Parece muito, né? Mas acaba-se experimentando de tudo e pra quem reservou em espacinho bo estômago, ainda tem a sobremesa da casa, que é banana flambada acompanhada de sorvete. Depois dessa, quase subi a serra a pé.

Cookies de chocolate

Família é tudo de bom. Mas não era fácil dizer isso quando era proibida de ir a passeios com amigas ou quando levava a maior bronca por ter tirado uma nota baixa na escola. Mas agora, um pouco amadurecida, percebo que é a melhor coisa que alguém pode ter na vida e que não saberia viver sem minha família. E morar longe dessas pessoas meio malucas, controladoras, excessivamente afetivas e cuidadosas nos faz sentir mais intensamente todo amor que eles têm pra dar e que esperam receber, mesmo que sem saber exatamente que esperam por isso.

Minha tia muito amada passou essa semana aqui conosco e por isso não posto há algum tempo. Mas foi tão bom se sentir mimada, com uma das companhias femininas que muito me agradam, que nem fiquei com remorso por não ter aparecido por aqui.

E quero compartilhar com vocês os cookies que fiz e que perfumaram minha cozinha e deram aquele ar de casa de família.

Essa receita é do site Panelinha e só fiz algunas pequenas mudanças que acho que deram bem certo. Ah, esse cookie é o faorito de um colega de trabalho do meu marido e essa receita fiz inteira pra ele.

Cookies de chocolate

Ingredientes
110 g de manteiga em temperatura ambiente

2 gotas de essência de baunilha (não usei)

1 xícara (chá) de açúcar mascavo ou refinado (prefiro o mascavo pela cor e sabor mais intensos)

1 ovo

1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo

1 colher (chá) de fermento em pó

1 xícara (chá) de castanhas-de-caju moídas (usei castanhas-do-Pará....hummmm)

250 g de chocolate meio amargo picado em cubinhos

Modo de Preparo
1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média). Unte uma assadeira grande com manteiga e polvilhe com farinha de trigo.

2. Numa tábua, pique o chocolate.

3. Se as castanhas-de-caju estiverem inteiras, triture-as no processador de alimentos ou no liquidificador.

4. Numa tigela, peneire a farinha de trigo. Junte as castanhas-de-caju moídas e a manteiga amolecida. Misture com as pontas dos dedos até obter uma farofa úmida. Acrescente o ovo, o açúcar, o fermento e a essência de baunilha. Com as mãos, misture bem até a mistura ficar homogênea. Adicione o chocolate picado e misture novamente. Faça bolinhas do tamanho de uma noz.

5. Na assadeira untada, disponha as bolinhas, deixando 2 cm de espaço entre elas.

6. Com um garfo, pressione levemente cada bolinha para ficarem com um formato achatado.

7. Leve a assadeira ao forno preaquecido para assar por 25 minutos. Os cookies devem crescer e dourar ligeiramente. Retire do forno e deixe esfriar sobre uma grade. Sirva a seguir.

Rendimento: 40 unidades

Risoto de funghi

Já estava na hora de postar uma receita de risoto, afinal precisava justificar o nome do blog.

Esse risoto de funghi ficou especialmente saboroso. Primeiro porque foi feito a quatro mãos, meu maridinho está começando suas aventuras na cozinha com esse prato e ele realmente se sente realizado com o resultado. Em segundo porque escolhemos ingredientes bons e era um domingo tranqüilo, sem pressa, só nós dois.

Risoto de funghi secchi

Ingredientes
20g de funghi secchi

1/2 cebola média picadinha

1 xíc. (chá) de arroz para risoto

3 xíc. (chá) de caldo de carne fervente (aproximadamente)

1/2 xíc. (chá) de vinho branco seco

2 colheres (sopa) de manteiga

1/4 xíc. (chá) de queijo parmesão ralado

Modo de fazer:
Trinta minutos antes de iniciar o risoto, lave muito bem os funghi, retirando o máximo possível de terra. Coloque-os em uma tigela pequena e cubra com 1/2 xícara (chá) de água. Deixe repousar por 30 minutos. Ao final do tempo, retire os pedaços de cogumelo hidratados do líquido, que deverá também ser reservado. Corte os cogumelos em pedaços e reserve. Em uma panela média, aqueça 1 colher (sopa) da manteiga e junte a cebola. Quando a cebola estiver começando a dourar, acrescente os pedacinhos de funghi e cozinhe por 1 minuto. Junte o arroz, misture bem, e deixe no fogo 2 minutos. Acrescente o vinho, mexa e deixe secar um pouco. Junte o líquido de repouso dos funghi e deixe evaporar. Concha a concha e na medida em que o líquido for totalmente absorvido pelo arroz, adicione o caldo à panela, mexendo constantemente. Deixe o risoto no fogo até que o arroz esteja cozido, mas al dente. Desligue o fogo, acrescente o restante de manteiga, misture bem e junte o parmesão. Sirva imediatamente.

Rendimento: 2 porções

* Foi prato único, dispensamos carne e salada nesse dia (tanta era a vontade de sentir o sabor e tanta era a preguiça de lavar verdura e grelhar uma carne...).

colher de tacho: o rei da quinzena de 16 a 28 de setembro de 2007

colher de tacho: o rei da quinzena de 16 a 28 de setembro de 2007

Farofa de grãos

Vou participar do Rei da Quinzena do Colher de tacho pela primeira vez. O alimento dessa quinzena é o grão de bico e pensei em uma receita diferente e que eu adoro. Meu pai descobriu essa farofa em algum dos milhares de site de comida que ele visita diariamente e fez algumas vezes e foi o maior sucesso!
Como rende bastante, é melhor fazer para um churrasco com vários convidados, ou então meia receita para experimentar, que vale a pena!!

Farofa de grãos


Ingredientes:
1 xíc (chá) de grão de bico
1 xíc (chá) de ervilhas secas
1 xíc (chá) de lentilhas
4 colheres (sopa) de suco de limão
4 ovos cozidos e picados
2 cenouras cruas raladas
1 xíc (chá) de salsinha
1 xíc (chá) de azeitonas picadas
1 xíc (chá) de azeite
2 xíc (chá) de farinha de milho
2 xíc (chá) de farinha de mandioca
sal e pimenta a gosto
2 cebolas picadas
3 tomates sem sementes picados em cubos

Modo de fazer:
Deixar os grãos de molho e cozinhá-los. Em uma vasilha misturar a lentilha, o grão de bico, ervilha, cebola, tomate, ovos, azeite, cenoura, salsinha, suco de limão, azeitonas, pimenta, sal, farinha de milho e farinha de mandioca. Misturar bem e se necessário e gostar misturar mais azeite. Servir com churrasco.

Fim de semana

No fim de semana passado fomos a Londrina visitar a família e eu fui prestar um concurso (loucura, loucura, loucura!). Mas uma das melhores partes foi o jantar de sábado com meus sogros. Fomos a um restaurante japonês

maravilhoso que se chama Sushi House. É um lugar pequeno, porém extremamente agradável, com poucos ruídos que poderiam atrapalhar a conversa e uma comida caprichada, bem feita.

Primeiro pedimos o barco aí da foto, que estava divino!!! Sushis, sashimis, todos com peixes bem tenros e frescos. Depois, foi a hora do guiozá, que é uma espécie de pastelzinho recheado com vegetais e carne (o nosso era com lombo), cozido no vapor e depois tostadinho na frigideira (Por favor, me corrija quem souber explicá-lo exatamente). E também o molhinho com shoyu que acompanha estava delicioso! Apesar de ser o segundo post com comida oriental, eu não pertenço à colônia, não. Apenas aprecio esse tipo de culinária, que me dá um prazer incrível!!

Ah, também fotografei os pratos porque quando estávamos entrando no restaurante uma grande amiga me ligou para nos encontrarmos mais tarde e eu disse a ela que jantaria nesse lugar. Ela também adora comida japonesa e quando eu morava lá sempre guardávamos um dinheirinho extra para ir a um outro japonês fenomenal. Mas isso fica p/ um outro post.

Salada verde com pêras e bolinhas de ricota

Ingredientes:

Folhas de alface rasgadas
1/2 pêra com casca fatiada fina
2 fatias de peito de peru enroladas e fatiadas
Para as bolinhas de ricota:
50 g de ricota fresca amassada (é mais ou menos uma fatia bem grossa)
Requeijão light para dar a liga
1 pitada de orégano e cominho em grãos
Gergelim torrado para passar as bolinhas

Misture a ricota com o requeijão e o orégano e o cominho, faça bolinhas do tamanho de um brigadeiro de festa e passe-as pelo gergelim. Reserve.
Monte a salada com as folhas no fundo da saladeira e os demais ingredientes arrumadinhos em cima.
Fiz um molhinho usando o próprio frasco de mostarda que estava acabando e acrescentei 1/2 laranja espremida, 1/2 limão, azeite e sal. Fica ótimo! É uma maneira de aproveitar a mostarda e ter um molhinho gostoso.

Penne oriental com vegetais, shoyu e gengibre

Essa receita eu tenho há bastante tempo. Vi em uma revista (se não me engano foi uma Cláudia), copiei e ela ficou guardada no meu caderninho esperando uma oportunidade.

Como meu marido adora macarrão e eu adoro mistura de sabores, preparei um dia, bem despretensiosamente e...uau!!! Elogios que não acabavam mais!

Adorei e repeti ontem à noite no jantar. Foi uma escolha leve, já que estávamos de férias na casa da mamis e como sempre, férias = banhas extras. Essa semana estamos bem comportados nas refeições....hehehe.

Sou casada há 6 meses, então ainda não repeti muitas receitas, pq sempre encontro uma nova opção de massa, peixe, etc. E só coloco definitivamente no livro de receitas quando faz sucesso depois da segunda vez. Portanto, agora esse prato já pode fazer parte do meu livrinho!

Fiz algumas adaptações, porque onde eu moro não se encontra de tudo, por isso, alho poró (que eu amo de paixão!) não foi possível incluir. Ah, a primeira modificação foi com o tipo de macarrão, que pedia fusilli e eu usei um penne integral que tinha meio pacote.

Penne Oriental com vegetais, shoyu e gengibre

Ingredientes:

2 colheres (sopa) de azeite

1 pedaço (5 cm) de gengibre cortado em tirinhas finas

1 talo de alho poró (parte branca) cortado em fatias finas (usei 1 cebola fatiada em meia-lua)

2 xícaras (chá) de brócolis cortado em flores, cozidos al dente

1 xícara (chá) de ervilhas tortas cortadas em 3 partes

1 cenoura grande cortada em palitos finos

1/2 xícara (chá) shoyu light

1 xícara (chá) tomates cereja cortados ao meio

250 g de massa curta (penne, fusilli)

Modo de fazer:


Em uma wok (ou frigideira grande), aqueça o azeite e refogue o gengibre e o alho poró (ou a cebola) por cerca de 3 minutos. Junte as flores de brócolis, as ervilhas tortas e a cenoura.


Derrame o shoyu light e cozinhe por aproximadamente 5 minutos.

Adicione os tomates cereja e retire do fogo. Tampe a frigideira.

Enquanto os vegetais chegam no ponto, cozinhe a massa em um caldeirão com bastante água e um pouco de sal até ficar al dente.


Escorra a massa e junte aos vegetais na wok.


Sirva em seguida.


Rendimento: 2 porções esfomeadas ou 3 normais.

Pra acompanhar, fiz uma saladinha que também vai entrar p/ o livro, porque foi aprovada 2 vezes pelo meu júri maridístico.
Mas vou colocar em um outro post, porque ainda sou tontinha com esse negócio de colocar foto e não consegui arrumar as duas aqui :(

Vamos começar!

Eis que estou me iniciando nesse delicioso mundo dos blogs de comida. Já faz algum tempo que tenho fuçado nos blogs e me apaixonei. Confesso que comecei pelo blog da Rita Lobo do Panelinha (http://www.panelinha.com.br/) e daí não parei mais. Mas só agora decidi fazer meu próprio blog para falar um pouco das minhas experiências na cozinha e continuar aprendendo nos outros blogs.
Bom, vou explicar o porquê do nome do blog, sim. Aprendi a fazer risoto com o meu pai, que por sua vez aprendeu com o Luiz Cintra, naquela época que ele apreentava o programa de culinária na Rede Mulher. Mas é o risoto c/ arroz arbório mesmo, senão seria arroz de forno, arroz temperado ou qualquer outra coisa, como diz meu pai. Desde então, qualquer coisa era motivo pra convidar alguém pra vir comer um risoto ou até fazê-lo na casa dos parentes e amigos. E olha que faz milagre, porque meu marido que tem uma certa aversão a cozinhar, está aprendendo e gostando do assunto!

Em breve publico minhas aventuras culinárias!